tag:blogger.com,1999:blog-6260779393441196671.post8071653457813248361..comments2023-08-11T05:48:20.408-07:00Comments on Incalculável Imperfeição: Vinculação: um amor tranquilocristina simõeshttp://www.blogger.com/profile/08640209021659831840noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-6260779393441196671.post-89940774774919882352016-07-26T08:27:36.454-07:002016-07-26T08:27:36.454-07:00Escrever ajuda-me a pensar mas os seus comentários...Escrever ajuda-me a pensar mas os seus comentários ajudam-me a pensar melhor. Eu é que agradeço.cristina simõeshttps://www.blogger.com/profile/08640209021659831840noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6260779393441196671.post-52379052713063370462016-07-26T07:29:53.128-07:002016-07-26T07:29:53.128-07:00Penso que é isso que vejo na clinica, estruturas c...Penso que é isso que vejo na clinica, estruturas clivadas que não podem viver vinculação e paixão com a mesma pessoa pela imaturidade egoica. Há necessidades básicas por satisfazer, como a da vinculação, há igualmente a necessidade de viver uma sexualidade mas esta não é plena, porque é vivida sem o vinculo.<br />Obrigada por toda esta reflexão!Margothttps://www.blogger.com/profile/05491155640862653173noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6260779393441196671.post-51955530262946523082016-07-26T06:39:40.526-07:002016-07-26T06:39:40.526-07:00Tenho andado a ler Boris Cyrulnik e na obra que ci...Tenho andado a ler Boris Cyrulnik e na obra que cito, o autor refere que a vinculação é um laço, como o que une mãe ao filho e cuja natureza e funções são distintas do amor. Porém, outra autora que também cito, refere que vinculação é sinónimo de amor. Seja como for, para Boris, faz parte, digamos assim, da evolução das espécies, não ter desejo por quem estamos vinculados, o que nos protege, por exemplo, do incesto. Mas, julgo que à parte disto, há pessoas que por estrutura de personalidade, desejam quem não amam e amam que não desejam( Freud???). Pode ser preconceito meu, mas acho que se funcionam regularmente neste registo, são estruturas fragmentadas ou pouco diferenciadas - os estados, vinculação e desejo não podem estar ligados. cristina simõeshttps://www.blogger.com/profile/08640209021659831840noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6260779393441196671.post-47175596819039308362016-07-26T05:33:02.467-07:002016-07-26T05:33:02.467-07:00Penso que pode haver, por parte de algumas pessoas...Penso que pode haver, por parte de algumas pessoas, uma dificuldade de se viver a paixão com quem cumpre a função da vinculação...como se não se pudesse acumular as duas funções na relação com uma só pessoa e portanto só fora da relação pode haver esse outro lado. Penso que pode ser por impossibilidade que isso acontece e não por casualidade.Margothttps://www.blogger.com/profile/05491155640862653173noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6260779393441196671.post-83912624388059488962016-07-26T04:03:58.047-07:002016-07-26T04:03:58.047-07:00Sim. Pretendi dizer que a vinculação sem as emoçõe...Sim. Pretendi dizer que a vinculação sem as emoções da paixão, não é dependência, é uma forma de amor e não é um estado desprezível, mas, sem dúvida que, na dinâmica conjugal, a maneira de viver esse estado (com culpabilidade...) é que cria o colorido da ligação. Posso imaginar o que será sentir-se ligado à esposa legítima e apaixonado por um novo amor. Um inferno em vida!cristina simõeshttps://www.blogger.com/profile/08640209021659831840noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6260779393441196671.post-19036525347147720442016-07-26T02:17:28.202-07:002016-07-26T02:17:28.202-07:00O seu texto ajudou-me a pensar melhor sobre estas ...O seu texto ajudou-me a pensar melhor sobre estas situações que surgem na clínica. Um amor "completo" seria o que satisfaz esta necessidade de vinculação e ainda acumula a paixão mas muitas vezes isso não se verifica, havendo relações extra conjugais que podem ser vividas com culpabilidade por uns e como traição por outros...Margothttps://www.blogger.com/profile/05491155640862653173noreply@blogger.com