No regresso de férias, antecipo o confronto com os afazeres de sempre, com a tentativa de fazer um ponto da situação: o que seria bom que permanecesse na minha vida; o que seria bom que fosse excluído da mesma. Faço-o com a convicção que a intenção de traçar a linha do tempo, já torna tudo possível.
A minha orquídea que me surpreendeu com flor, aquando do meu regresso a casa, ajuda-me a reafirmar esse imperativo.
Sim, mas tenho que tratar melhor desta planta, e de tudo o que eu gostava que perdurasse nos meus dias, mesmo que o faça distraidamente, como sem dar por isso.
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