Cesare Viazzi Mountain Spirit
“As pessoas
da sua vida são um bom indicador do espaço onde está a operar a nível
emocional. Os semelhantes atraem-se. À medida que vai mudando, dirige-se automaticamente
e é automaticamente dirigido para um tipo de pessoa diferente.”
Susan Jeffers
Apesar do Medo Sinais de fogo
Esta é a época em que inevitavelmente
recebemos muitas mensagens cujo conteúdo é nos orientar para que vivamos melhor
2014. Até que ponto nos queremos libertar e até que ponto nos queremos
proteger?
É tempo de
novas decisões?
Fiquei a pensar que apesar de ouvirmos
ou lermos conselhos inspiradores, pô-los em prática poderia depender de uma
maior consciência acerca do que necessita ser mantido ou corrigido. Para chegarmos
a esse conhecimento, as pessoas que escolhemos livremente para fazer parte da
nossa vida, são um bom indicador da realidade que criamos para nós, daquilo que
somos, pelo menos nesse momento. Será uma maneira de nos vermos, saindo de nós. São como um espelho.
O nosso narcisismo, a pretensão de julgarmos que o que pensamos sobre elas, pode não ter a ver connosco - não nos afeta - , poderá ser um entrave a esta análise.
Este quadro de interpretação foi próprio da minha juventude quando, a propósito de companhias não aprovadas por meus pais, ouvia “Diz-me com quem andas e te direi quem és.” Reagia mal, porque na vontade de me fazer gente, jamais poderia tolerar que a pessoa que eu era, ou queria ser, fosse definida pelo tipo de amigos que tinha. A verdade é que ao estarmos juntos, os nossos desejos encontravam –se. De alguma forma eramos semelhantes.
O nosso narcisismo, a pretensão de julgarmos que o que pensamos sobre elas, pode não ter a ver connosco - não nos afeta - , poderá ser um entrave a esta análise.
Este quadro de interpretação foi próprio da minha juventude quando, a propósito de companhias não aprovadas por meus pais, ouvia “Diz-me com quem andas e te direi quem és.” Reagia mal, porque na vontade de me fazer gente, jamais poderia tolerar que a pessoa que eu era, ou queria ser, fosse definida pelo tipo de amigos que tinha. A verdade é que ao estarmos juntos, os nossos desejos encontravam –se. De alguma forma eramos semelhantes.
Também com as pessoas que ainda hoje passam e com as que ficam,
com aquelas que, por julgar não ter tomado qualquer decisão, nada faço para
estreitar os laços, não posso ignorar que preenchem necessidades que são minhas
e me dizem quem eu sou, ou se desejar,
em que fase do meu progresso me encontro.
Ideias para viver
melhor 2014:
2 comentários:
O livro de Scott Peck, "O Caminho menos percorrido", trouxe-me até este blogue. Que boa descoberta! Vou seguir: obrigada pela partilha!1310 8355663
É um clássico sempre atual. O autor publico mais tarde "o caminho menos percorrido e mais além".
obrigada por passar por aqui.
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