“Os vínculos afetivos e os estados subjetivos de forte emoção tendem a ocorrer juntos, como sabem todos os romancistas e autores teatrais. Assim, muitas das mais intensas emoções humanas surgem durante a formação, manutenção, rompimento e renovação de vínculos emocionais. Em termos de experiência subjetiva, a formação de um vínculo é descrita como “apaixonar-se”, a manutenção de um vínculo como “amar alguém”, a perda de um parceiro como “sofrer por alguém”. Analogamente, a ameaça de perda gera ansiedade e a perda real causa tristeza; ao passo que ambas as situações podem despertar raiva. Finalmente a manutenção incontestada de um vínculo é experimentada como fonte de segurança, e a renovação de um vínculo como uma fonte de júbilo”.
John Bowlby* Formação e rompimento dos laços afetivos Martins Fontes
A roda da vida
Somos seres complexos, que de tão complexos que às vezes só complicamos – para relembrar o Dia dos Enamorados (gosto mais assim).
Somos seres complexos, que de tão complexos que às vezes só complicamos – para relembrar o Dia dos Enamorados (gosto mais assim).
*Do Autor da Teoria da Vinculação
Assistir aos vídeos de Sonja Lyubomirsky:
I can, t be happy when I don
t have a partner e The Myth of happiness em:
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