Paul Freeman (fotografia)
“O perverso de
caráter apresenta como o perverso autêntico uma recusa muito focalizada e muito
parcial da realidade, no entanto a sua recusa específica incide não sobre o
direito da mulher em ter um sexo autêntico que é mesmo dela, mas sobre o
direito dos outros em possuir um narcisismo próprio na medida em que é sentido
como um obstáculo à utilização dos outros exclusivamente ao serviço do seu
próprio narcisismo”
Jean Bergeret
Psicologia Patológica Climepsi
Andreas Goosses que é o porta-voz do “Fórum de homens”,
e que trabalha o campo do mundo psicológico masculino há cerca de duas
décadas, esteve em Portugal e disse em entrevista para o Jornal
Publico: “Os homens são sempre
vistos como mais fortes mas também são, por vezes, vítimas de violência de
outros homens.
Não é tão falado, mas existe.”
Acerca da estratégia demolidora do perverso, compreendemos melhor a suas técnicas, se pensarmos que o verdadeiro alvo a que apontam é aquilo que mais seguramente atingirá a identidade da vítima, seja ela mulher ou homem, e fazem-no com um prazer disfarçado.
Nesse jogo perverso, joga-se com as expetativas da vítima, cujo escape poderá estar em libertar-se delas, (das suas expetativas), guardar para si as partes que mais aprecia em si própria, deixar de se justificar, e resistir à sedução do perverso.
Acerca da estratégia demolidora do perverso, compreendemos melhor a suas técnicas, se pensarmos que o verdadeiro alvo a que apontam é aquilo que mais seguramente atingirá a identidade da vítima, seja ela mulher ou homem, e fazem-no com um prazer disfarçado.
Nesse jogo perverso, joga-se com as expetativas da vítima, cujo escape poderá estar em libertar-se delas, (das suas expetativas), guardar para si as partes que mais aprecia em si própria, deixar de se justificar, e resistir à sedução do perverso.
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