“A palavra-chave da existência é transformação” Coimbra de Matos, Vária, Climepsi Editores
Duas pessoas.
A possibilidade de um encontro ou um monólogo que nos remete para um espaço que nos recusamos a habitar porque desrespeita o que fez de nós humanos.
Havendo confiança ou capacidade em confiar, recíproca, o encontro leva-nos para além de nós mesmos. Transforma-nos e transforma o outro em uma nova entidade inexistente até aí, dando lugar a uma relação. É a obra. A vitalidade.
O contrário é apropriação, julgamos nós em nosso benefício.
Na impossibilidade de haver relação, entre brumas e sombras, enredamo-nos em círculos de insanidade que nada criam, que nada transformam.
Na impossibilidade de haver relação, entre brumas e sombras, enredamo-nos em círculos de insanidade que nada criam, que nada transformam.
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