imagem do filme O Cavaleiro das Trevas Renasce
“… quando tende a agir, tende a não perceber e
quando efetivamente percebe, nada pode fazer de prático com suas perceções. A
lucidez dessas perceções, contraposta à atuação compulsiva e quase sempre
desastrada, pode gerar um grau insuportável de desespero que o conduza,
inclusive, ao suicídio.”
Luís Cláudio Figueiredo O Caso-limite
e as Sabotagens do Prazer Revista Latino Americana de Psicopatologia
Fundamental, III, 2,61-87 (é sobre a patologia borderline)
Dizendo este texto respeito à dor, por
dificuldade em se desembaraçar do conflito após ter agido mal, relembrei-me
ontem deste assunto enquanto assistia ao ultimo filme do Batman O Cavaleiro das
Trevas Renasce (do qual retirei a imagem do poço que ilustra este post ), que é
uma fantástica metáfora à vida.
Batman que embora tenha escolhido a solidão, permitiu-se enfrentar os demónios do passado, explorar sentimentos e daí descobrir forças novas.
Batman que embora tenha escolhido a solidão, permitiu-se enfrentar os demónios do passado, explorar sentimentos e daí descobrir forças novas.
Se há uma moral da história, poderá ser:o que importa é, apesar de cair várias vezes ao tentar escapar por aquele poço, tentou reparar as situações e ultrapassou os
obstáculos
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