Juarez Machado, Encontro sinuoso, 1977
“Mas a ternura e admiração podem ser muito frágeis se não tivermos consciência até que ponto elas são essenciais para a amizade que está no centro de qualquer casamento.”
John M. Gottman e Noan Silver, Os 7 Princípios do Casamento Pergaminho
Injustamente e só por razões históricas, foi alvo de desprezo o sentimento de admiração dentro do casamento. Foi um engano.
A ternura e também a admiração, só são possíveis porque nos identificamos com a pessoa amada, colocando-nos no seu lugar ao ponto de sermos capazes de, se necessário, darmos temporariamente prioridade aos seus interesses e emoções.
Se não for minado pela inveja, é reconfortante admirarmos quem escolhemos para viver. É como se ao valorizarmos essa pessoa, nos valorizássemos e gravássemos dentro de nós o conforto dado por essa condição. É fonte de auto-estima.
Sem comentários:
Enviar um comentário