Diálogo da série A Teoria do Big Bang: "Sou responsável pelo meu próprio orgasmo desde 1982".
"O que verdadeiramente distingue o humor patológico e patogénico é a sua natureza libidinal ou agressiva, um produto do amor ou do ódio, da esperança ou do desespero, um gesto de vinculação ou de rotura, pioético ou destrutivo; se é mais da linha histero-depressiva ou do trilho obsessivo – paranoico; se sai da alma de um cuidador ou da desalma de um perseguidor, da generosidade ou do egoísmo, da ternura ou da violência, da empatia ou do desprezo.
…
Indicador de um narcisismo sadio e resiliente, ao abrigo da ruina depressiva, o sentido de humor é o oposto da troça mordaz do outro, sinal de vulnerabilidade narcísica e fragilidade identitária, denotando o risco de colapso narcísico e rotura da identidade, de que o sujeito se defende pela projeção agressiva e desvalorizante.”
António Coimbra de Matos Relação de qualidade, penso em ti Climepsi
Por isso a troça magoa tanto. Porque é uma manifestação do desprezo (que é uma manifestação de ódio).
Por isso o humor, com ternura, sobre as nossas imperfeições, nos une. Porque é sinal de que nos aceitam tal como somos, sem ser preciso disfarçarmos. E também ajuda a aliviar a tensão.
O humor como manifestação de resiliência:
Nicholas A. Kuiper, Humor and Resiliency: Towards a Process Model of Coping and Growth Europe's Journal of Psychology vol 8, nº 3 2012, em http://ejop.psychopen.eu
E também Bad Humor, Bad Marriage: Humor Styles in Divorced and Married Couples, aqui.
O humor como manifestação de resiliência:
Nicholas A. Kuiper, Humor and Resiliency: Towards a Process Model of Coping and Growth Europe's Journal of Psychology vol 8, nº 3 2012, em http://ejop.psychopen.eu
E também Bad Humor, Bad Marriage: Humor Styles in Divorced and Married Couples, aqui.
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